Why IT is essential

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Como ponto de partida, aqui é feito o uso da própria ideia central do livro “Comece Pelo Porquê” de Simon Sinek e seu modelo Golden Circle, o qual traz a inspiração de se iniciar a discussão sobre IT justamente pelo âmago da questão de o porquê ela é importante para as organizações.

Ou seja, qual a relevância de uma Área de Tecnologia dentro do microcosmo de cada empresa. Por que ela é necessária, quais os benefícios e diferenciais são esperados a partir da existência dela?

E esse tipo de pergunta parece bastante pertinente e adequada em um contexto como o atual, onde os valores financeiros relacionados às iniciativas de tecnologia são cada vez maiores.

Dessa forma, para que se possa defender uma abordagem de que esses valores são um “investimento” e não apenas um “custo”, nada mais justo do que se buscar dar maior visibilidade ao lado da equação que apresenta os “retornos” esperados a partir dos “investimentos” realizados.

E isso é explorado nos conteúdos complementares mais à frente, justamente abordando o conceito de cada um dos temas desse grande tópico e da própria essência de uma Área de Tecnologia.

Mais ainda, como apontado no próprio título do conteúdo, “Por que IT é essencial em um mundo cada dia mais digital”, essa questão de importância se mostra ainda mais relevante quando é considerado o contexto atual em que as organizações estão inseridas, que é um momento em que a sociedade se vê em uma transformação para o modelo de negócios digitais.

E tudo isso de uma forma que se mostra, possivelmente, inédita dentro do arco da história humana conhecida, quando se considera algumas dimensões:

  • Essa transformação está se dando em uma escala de nível geográfico global, sem grandes distinções quanto ao nível de desenvolvimento socioeconômico de cada localidade. Creio que em um sinal claro de que as barreiras de entrada são cada vez menores nessa era digital, o que permite nivelar o campo de batalha.
  • A abrangência da transformação está se dando em indústrias de basicamente todos os tipos, obviamente variando a sua intensidade de acordo com as possibilidades a cada indústria. O alcance da digitalização de uma empresa de serviços, por exemplo um banco, será obviamente maior do que o de uma empresa de base “física”, como por exemplo uma mineradora.
  • Por fim, a velocidade da transformação é mais rápida do que nunca vista, com exemplos abundantes da mudança de hábitos de consumo que antes eram vistos quase como dogmas sociais, em uma demonstração de que a sociedade está muito mais aberta e flexível às mudanças do que se poderia pensar. E tão incrível quanto a velocidade em si, creio que é o fato de que há uma aceleração clara, o que traz um aspecto exponencial à transformação.

E, verdade seja dita, tudo isso não parece ser uma mera “obra do acaso”, mas sim a pura e simples conjunção de diversos fatores concorrentes e contemporâneos, algo que igualmente é explorado nos próximos conteúdos abordando a tal “Transformação Digital”.

É buscada uma abordagem bastante pragmática, primeiramente (ao menos tentando) definir o que de fato significa “ser digital”, assim como buscando deixar claro que a “transformação” é apenas uma das partes do todo: é preciso ter bem claro que primeiramente deve existir uma “estratégia”, depois se executa uma “transformação” devidamente complementada e seguida de uma “operação”, e é essa “tríade” que então promove a perenidade de uma “digital enterprise”.

Mas voltando ao contexto mais global de o “Por que IT é essencial”, isso poderia ser respondido de uma bastante direta e objetiva em cinco grandes bullets:

  1. A tecnologia é uma parte fundamental da estratégia de qualquer empresa. Ela permite que as empresas sejam mais eficientes, inovadoras e competitivas em um mercado cada vez mais globalizado. A área de tecnologia é responsável por desenvolver, implementar e gerenciar sistemas e ferramentas que ajudam a empresa a atingir seus objetivos estratégicos.
  2. Uma das principais vantagens de ter uma área de tecnologia forte é a capacidade de automatizar processos e reduzir custos. Através do uso de sistemas e ferramentas, é possível automatizar tarefas repetitivas e reduzir o tempo e o esforço necessários para realizá-las. Isso permite que a empresa seja mais eficiente e reduza seus custos operacionais.
  3. Além disso, a tecnologia também pode ajudar a empresa a ser mais inovadora. Através do uso de ferramentas de análise de dados, é possível identificar tendências e oportunidades de mercado, permitindo que a empresa desenvolva novos produtos e serviços para atender às necessidades dos clientes. Isso pode ajudar a empresa a se destacar da concorrência e aumentar sua participação no mercado.
  4. A tecnologia também pode ajudar a empresa a ser mais competitiva. Com o uso de ferramentas de comunicação e colaboração, é possível trabalhar de forma mais eficiente com parceiros e fornecedores, reduzindo o tempo necessário para desenvolver novos produtos e serviços. Além disso, a tecnologia também pode ajudar a empresa a expandir seus negócios para novos mercados, através do uso de plataformas de comércio eletrônico e marketing digital.
  5. Em resumo, a área de tecnologia é fundamental para a estratégia de qualquer empresa. Ela permite que as empresas sejam mais eficientes, inovadoras e competitivas, ajudando-as a atingir seus objetivos estratégicos. É importante investir em uma área de tecnologia forte para garantir o sucesso da empresa no longo prazo.

Essa resposta foi obtida a partir do ChatGPT e de forma geral, não se lê nenhum absurdo, uma vez que são afirmações coerentes e bastante pertinentes.

Caso essa resposta pareça adequada e completa (e dependendo do objetivo e uso dessa resposta seria absolutamente normal considerá-la assim), sugere-se uma avaliação real da necessidade em prosseguir com a leitura, pois já se antecipa que o conjunto da obra é substanciosa.

Em contrapartida, caso se tenha a opinião de que o texto criado pelo ChatGPT aborda alguns aspectos “necessários”, porém não explora a questão ao ponto de trazer respostas “suficientes”, então é muito bem-vinda a continuidade da leitura dos próximos conteúdos complementares.

Para se buscar essa resposta da forma que seja o mais próximo possível do suficiente se faz necessário primeiramente abordar alguns conceitos e a relação entre eles dentro do contexto da tecnologia.

Dessa forma, se buscou uma visão estruturada que permita consolidar em um único framework os principais conceitos e seus respectivos inter-relacionamentos, e assim facilitar o entendimento do todo.

Foi criado, então, um diagrama com aquilo que se entende expressar de uma forma mais adequada os principais componentes de uma empresa e as relações entre eles, O CIO Codex Enterprise Framework.

No lado esquerdo, dentro do mais puro espírito de não reinventar a roda, uma interpretação da famosa “Cadeia de Valor” do Michael Poter, onde se pode ver a principais ativos, competências e funções que usualmente compõem uma empresa.

Vale ressaltar que é uma visão genérica e, seguindo as boas práticas típicas de consultoria, “Não Exaustivo”, sendo nesse caso focada primordialmente no setor de serviços.

Adicionalmente, ressalta-se que essa representação certamente possui as suas mais diversas variações de acordo com a indústria na qual a organização está inserida, assim como o quanto ela se enquadra mais no espectro “tradicional” ou “digital”.

Nesse sentido, em uma empresa mais digital, muito provavelmente a caixa de “Tecnologia da Informação” seria deslocada da camada de “Enabler” para a camada “Core”, afinal, faria parte da cadeia de valor primária da organização.

Ainda sobre a Tecnologia da Informação, esse é o domínio que recebe a maior atenção, como seria de se imaginar pela própria natureza dessa obra.

Essa visão da tecnologia dentro de um framework mais amplo, o da empresa, ajuda a, logo de largada, explicitar dois conceitos importantes, primeiro que assim como muitas das demais competências do diagrama, a competência de tecnologia usualmente é desempenhada em uma área específica.

E em segundo, que a tecnologia faz parte do todo, ou seja, não é um fim em si mesmo, algo que é abordado em um conteúdo próprio, sobre a “Área de Tecnologia”.

Considerando todos esses componentes da cadeia de Valor, é correto dizer que essa cadeia representa a parte mais “tangível” das empresas.

Já à direita, foi pertinente incluir aquilo que se considera representar muito bem os componentes mais “intangíveis” de uma empresa, que são as suas diretrizes corporativas enquanto objetivos, metas e ambições.

Por mais que uma empresa tenha seus componentes tangíveis, com áreas, pessoas e demais ativos, de nada adianta, pensando na sua existência de forma perene, se ela não tiver igualmente de forma clara, suas diretrizes de objetivos estabelecidas.

E esses objetivos podem e devem ser organizados em distintas camadas de importância e impacto de acordo com a perspectiva de curto, médio ou longo prazo para o sucesso da organização.

São infinitas as possibilidades de combinação de objetivos para as empresas, da mesma forma que não existe uma única combinação de sucesso, tudo depende do contexto histórico da empresa, o contexto de mercado em que ela está inserida, além do seu contexto de ativos e competências.

A entidade Cliente não consta explicitamente como um componente da Empresa uma vez que ele é tratado como um ator externo, porém é diretamente referenciado em todos os demais componentes da empresa, dado que o atender de forma a superar as suas expectativas é parte integrante das Diretrizes Corporativas.

E a composição de aspectos tangíveis e intangíveis é o que realmente permite explicar e responder de forma mais completa, ou se preferir, “suficiente”, o porquê de uma Área de Tecnologia ser essencial para as empresas dentro do contexto de atingirem seus objetivos de “Propósito Exponencial” e de “Visão Digital”.

E entre os dois blocos, seguindo nessa linha de drill-down, na Área de Tecnologia existe um papel a ser desempenhado o qual é chave para a execução das atividades de forma harmoniosa e buscando a consonância com as demais áreas da empresa, que é o CIO - Chief Information Officer.

Faz parte do papel do CIO auxiliar não apenas a área de Tecnologia, mas sim todas as áreas da empresa em sua busca por alcançar e superar suas diretrizes de objetivos, metas e ambições.

Dessa forma, o papel do CIO é dissecado para revelar como essa liderança tecnológica se alinha e impacta a estratégia global da empresa, influenciando diretamente o valor entregue ao cliente final.

Cada um desses tópicos é devidamente detalhado em suas questões mais pertinentes a partir dos conteúdos complementares de todos os componentes do CIO Codex Enterprise Framework, onde são tratados em tópicos específicos.

Em suma, a partir do Why IT is essential são explorados e aprofundados diversos tópicos:

  • Business: onde os conceitos do que é uma empresa, como elas podem ser categorizadas, dados de demografia no Brasil e no Mundo, quais são seus ativos e competências principais, como elas são usualmente organizadas, como se dá a análise estratégica de competências, além de conceitos e tipos de boards e sua interação com a tecnologia.
  • Enterprise Directives: aqui é explorada a pirâmide de objetivos, metas e ambições das empresas, abordando o propósito transformacional, a visão digital, cultura exponencial, valores sustentáveis, estratégia integral, resultados em 360°, além da própria conceituação do que são efetivamente os objetivos, metas e ambições.
  • Information Technology: onde finalmente se inicia o aprofundamento sobre o que de fato é uma Área de Tecnologia, explorando de forma mais panorâmica quais são seus principais ativos, principais competências, como uma área de TI é usualmente organizada, uma análise crítica de quais tipos de empresas efetivamente necessitam de uma Área de Tecnologia, além da análise do uso da tecnologia sob a ótica dos seus impactos reais e atuais, assim como futuros e potenciais, sobre os negócios e as empresas, tomando como base perspectivas distintas, como por tipo de empresas, por áreas internas das empresas e pelas próprias alavancas de impactos e seus de conceitos gerais.
  • CIO & C-Level: aqui o papel do CIO e o seu relacionamento com os pares C-Level é o foco da discussão, de forma que os conceitos, perfis de atuação, e demais características do CIO são detalhadas, assim como são exploradas as similaridades, complementaridades e desambiguação do CIO, CTO, CDO e CxTO, além de ser abordado o relacionamento e interação sob a ótica de TI com o C-Level da organização.

The IT framework

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