É muito legal quando se pode ver o uso de "conhecimento teórico" aplicado em exemplos super práticos e que vivemos no dia a dia!
Nessa matéria da CIO Online temos um pouco disso, tratando especificamente dos erros na busca pela otimização: https://www.cio.com/article/406970/what-cios-get-wrong-about-optimization.html
Aqui a "teoria das filas", que creio todo mundo que fez Administração ou MBA em gestão deve ter aprendido, mostra sua importância em como se organizar para otimizar o time to market.
Há uma grande diferença entre otimizar um processo versus otimizar individualmente as etapas de um processo.
E essa diferença fica ainda mais evidente nos dias de hoje, pois as organizações tendem a ser cada vez mais complexas, assim como a interdependência cada vez maior entre diversas áreas para a entrega de projetos (igualmente mais complexos sob a ótica técnica).
Outro tema que merece a atenção de qualquer organização que deseja ter projetos entregues dentro do prazo e do custo: as demais áreas de "suporte" à execução de projetos (exemplificando: arquitetura, infraestrutura, governança e qualidade) precisam operar com alguma "folga" de alocação para poderem atender aos projetos em tempo hábil. Ou seja, é improvável conciliar uma operação justa 100% alocada (foco no custo operacional) com a entrega ágil na entrega de projetos (foco na velocidade e T2M).