Muito se escuta sobre o conceito de Fusion Teams, e creio que até mais do que apenas escutar, cada dia se verifica na práticas mais casos reais de empresas que ingressaram na sua jornada de transformação rumo a esse destino.
E aqui um artigo muito bom do Gartner conceituando de forma ampla o que significa de fato esse modelo para as organizações: https://www.gartner.com/en/articles/why-fusion-teams-matter
Merece bastante atenção para quem não quiser ficar para trás, especialmente no quesito time to Market.
Acho que esse aspecto da velocidade é o maior benefício em se integrar Business & IT nos "Fusion Teams".
De qualquer forma, acho que para tal, os sistemas e demais ativos de IT precisam estar em um nível adequado de modularidade, estabilidade, resiliência, disponibilidade e performance.
Da mesma forma, é preciso manter uma grande atenção e pensar muito bem nos mecanismos que permitirão garantir a qualidade e estabilidade arquitetônica no médio e longo prazo.
Tem um outro material da própria Gartner que aponta muito bem essa distinção em camadas de "produtos" (business driven) e "plataformas" (IT driven).
Enfim, são várias abordagens que têm surgindo sobre como reorganizar os times de forma a buscar a maior e melhor interação e sinergia possível entre equipes de “negócios” e de “tecnologia”, aqui colocadas propositalmente entre aspas justamente por ser cada dia amis tênue a linha que separa esses dois mundos.