Começo com uma frase que já ouvi muito na vida: “Toda escolha é uma renúncia”.
Como em muitas coisas da vida, não se pode ter tudo e é preciso ponderar o que faz mais sentido para cada organização e caso de uso específico.
De qualquer forma, só reforça a necessidade de fortalecer a análise arquitetônica antes de sair fazendo.
Inclusive considerando aspectos de cost of running, e assim minimizar os riscos de criar algo cloud native by design (que segue sendo a melhor forma de maximizar a captura de benefícios da cloud) em um caso de uso onde financeiramente não fazia sentido de largada o próprio uso da cloud (ou eventualmente daquela cloud em específico).
Aí o lado cloud native (que era para ser algo positivo) se torna um obstáculo para a portabilidade para outro vendor ou mesmo para on premises.
Abaixo, um artigo muito interessante da InfoWorld explorando exatamente esse ponto de uma forma muito pragmática: https://www.infoworld.com/article/3686471/the-downsides-of-cloud-native-solutions.html