Vale a leitura desse artigo da Inc.com: https://www.inc.com/jason-aten/how-emotionally-intelligent-leaders-embrace-10-second-rule-to-handle-difficult-conversations.html
Quem nunca entrou em uma discussão em que as coisas ditas por cada parte foram escalando e ficando cada vez mais quentes e ácidas?
Acho que existe um limite entre discutir (no sentido de debater) abertamente os issues versus discutir (no sentido de brigar) pelos issues.
E geralmente o limite é ultrapassado quando deixamos de focar nas soluções e causas e passamos e focar nas pessoas e na busca pelos culpados.
Somos todos humanos e (quase todos por aqui) temos sangue latino correndo pelas veias, então é bem fácil nos tornarmos emocionais nos argumentos e dizer algo que dispara o gatilho e incendeia as discussões.
Acho que faz parte da jornada buscar amadurecer como seres humanos e sermos capazes de identificar quando as coisas estão saindo do controle e agir para preservar e construir as pontes, não para explodi-las!
Mas como é bem dito no artigo, falar é fácil, o difícil é se disciplinar para agir assim no calor do momento.
Não dá para negar que não é trivial fazer toda essa análise teórica e racional naqueles segundos fatais bem no meio das discussões.