Modelo de receitas e custos das Big Techs

Achei essa representação gráfica muito legal!

Quanto à Apple, impressiona que mesmo depois de tantos anos, o iPhone segue sendo tão representativo versus os resultados totais. Se pensar que grande parte da linha de serviços é igualmente relativo (primordialmente) ao iPhone, a concentração fica maior ainda.

No caso do Google igualmente uma super concentração nas propaganda em buscas. Eu imaginava que o YouTube e outros serviços fossem mais representativos versus o todo.

Já a Microsoft a distribuição entra as três grandes linhas de negócio é muito parelha.

Como já comentei, sou uma das “viúvas ” do Windows Phone e até hoje compartilho de parte do sentimento de abandono dos fãs da plataforma e em grande parte da atenção ao mercado consumer.

De qualquer forma, sendo justo com os resultados: para quem tem acompanhado o mercado nas últimas 2 décadas, impressiona a guinada da MS depois da “década perdida” com o Steve Ballmer (onde as ações andaram de lado por muitos anos), contrastada com o crescimento na era Satya Nadella, que mudou radicalmente o foco da corporação para a Cloud e em se abrir para as demais plataformas, abandonando a visão centrada no Windows.

Arthur De Santis

Arthur De Santis é um executivo com mais de 20 anos de atuação na indústria de serviços financeiros, com destaque para bancos, processadoras de cartões, adquirentes e seguradoras, formando e liderando equipes e iniciativas ao longo de toda a cadeia de valor de Tecnologia da Informação.