Essas integrações e interdependências destacam o papel crucial de Architecture & Technology Visioning como o alicerce que apoia todas as outras funções de TI.
A arquitetura de TI não é uma ilha isolada, mas uma peça central que deve ser coesa com a estratégia geral de TI, desenvolvimento de soluções, operações, inovações emergentes e segurança cibernética.
A colaboração e comunicação constantes entre estas áreas garantem a realização de uma visão tecnológica que seja segura, inovadora e alinhada com os objetivos estratégicos da organização.
Com Solution Engineering & Development
· Alinhamento com Desenvolvimento de Soluções: Arquiteturas devem facilitar a engenharia de soluções, fornecendo frameworks e padrões que apoiem o desenvolvimento ágil e DevSecOps.
· Suporte ao Ciclo de Vida de Aplicações: As arquiteturas devem considerar o suporte e sustentação ao longo do ciclo de vida das aplicações, desde o planejamento até a manutenção e evolução.
Com IT Infrastructure & Operation
· Suporte à Infraestrutura: A arquitetura deve ser projetada para ser suportada pela infraestrutura existente, considerando a escalabilidade e a operacionalização de soluções na nuvem e on-premises.
· Monitoramento e Serviço: A visão arquitetônica deve incluir considerações sobre monitoramento e gestão de desempenho, para garantir a confiabilidade e a continuidade dos serviços de TI.
Com Data, AI & New Technology
· Integração de Dados e IA: A arquitetura deve apoiar e integrar iniciativas de dados, AI e novas tecnologias, garantindo que a estrutura possa suportar a inovação e a otimização baseadas em dados.
· Escalabilidade de Novas Tecnologias: As visões arquitetônicas devem contemplar a escalabilidade e a governança de tecnologias emergentes, possibilitando a adoção e integração efetivas de AI, ML, RPA e outras inovações.
Com IT Governance & Transformation
· Estratégia e Governança: A visão arquitetônica deve estar em sintonia com a estratégia global de TI, utilizando dados e indicadores para alinhar as decisões de arquitetura com os objetivos organizacionais.
· Gestão de Riscos: Integração com frameworks de governança para identificar e gerenciar riscos arquitetônicos, assegurando o cumprimento das normativas de segurança e compliance.
· Comunicação e Colaboração: O desenvolvimento de arquiteturas deve ser comunicado de forma clara, colaborando com as políticas de TI e gestão de talentos para garantir que as capacidades sejam compreendidas e suportadas por toda a organização.
Com Cybersecurity
· Estratégias de Segurança: A arquitetura deve ser desenhada com segurança intrínseca, em linha com a estratégia de segurança cibernética e a governança de segurança da organização.
· Resposta a Incidentes: As arquiteturas devem facilitar uma resposta rápida e eficaz a incidentes de segurança, permitindo a recuperação e a continuidade dos negócios em caso de ataques.