A Visão da IBM para a Cloud Híbrida

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Gerenciar e integrar ambientes híbridos não é trivial e venho falando da necessidade de oferta de serviços e soluções maduras para o mercado há tempos.

No cenário tecnológico atual, as organizações enfrentam desafios crescentes para manter seus ambientes de TI integrados e seguros, especialmente em um contexto em que a distribuição geográfica dos recursos e a heterogeneidade das infraestruturas de nuvem se tornam cada vez mais complexas.

Parece que ninguém menos do que a big Blue resolveu agir e vai trazer algo para o mercado, segundo essa matéria da NetworkWorld:

https://www.networkworld.com/article/3696988/ibm-wants-drag-and-drop-connectivity-for-hybrid-cloud-applications.html

Neste contexto, a IBM introduziu uma solução inovadora, o IBM Hybrid Cloud Mesh, um serviço destinado a simplificar e otimizar a conectividade entre diferentes ambientes de nuvem, locais e na borda.

Este artigo explora as características e potenciais impactos desta solução, refletindo sobre sua relevância para o futuro das arquiteturas de rede em empresas globais.

 

A movimentação da IBM

O IBM Hybrid Cloud Mesh é uma oferta de serviço baseada em SaaS projetada para facilitar a rede entre ambientes heterogêneos, incluindo nuvens privadas, públicas e ambientes de borda.

Implementando um ambiente virtualizado de Camada 3-7, essa solução busca habilitar rapidamente uma conectividade segura entre usuários, aplicações e dados distribuídos por múltiplas localizações. Utilizando gateways dentro das nuvens — sejam elas locais, na AWS ou de outros provedores — o serviço constrói uma sobreposição de malha segura de Camada 3-7 para a entrega de aplicações.

Além disso, o IBM Hybrid Cloud Mesh incorpora capacidades de direcionamento de tráfego DNS, uma tecnologia adquirida através da compra da empresa NS1.

Esta tecnologia é crucial para otimizar a performance, o custo e a disponibilidade das aplicações, através do direcionamento de tráfego baseado em zero trust e intenções.

Essa abordagem não apenas melhora a eficiência operacional, mas também potencializa a segurança e a conformidade com as políticas de soberania de dados, essenciais para aplicações críticas em sistemas bancários globais.

Os primeiros casos de uso desta tecnologia indicam uma aplicabilidade significativa na conectividade entre clusters Kubernetes, sugerindo uma redução substancial no trabalho manual atualmente necessário.

Este avanço representa uma mudança radical na forma como as redes empresariais são projetadas e gerenciadas, promovendo uma construção de redes globais de forma mais rápida e menos onerosa.

 

Posicionamento de mercado

Sob uma ótica de posicionamento de mercado eu creio que faz todo sentido, dado que enquanto provedor cloud em si eu creio que a IBM acabou tomando um caminho diferente quando comparado a outros grandes competidores (como AWS, Microsoft e Google).

Os números brutos de adoção mostram que certamente não está no "top of mind" quando se fala de cloud enquanto hyperscalor.

Em contrapartida, possui uma expertise difícil de superar sob a ótica de mercado enterprise e integrações em si.

Ainda nesse sentido me parece que já há algum tempo ela vinha se posicionando como uma integradora de ambientes híbridos, então nada mais natural do que dar esse passo adiante e se colocar em uma camada acima dos demais vendors.

Creio que a aquisição da HashiCorp é uma demonstração de que essa parece ser uma estratégia clara para a IBM:

https://www.techradar.com/pro/ibm-acquires-hashicorp-in-multi-billion-dollar-deal-to-boost-cloud-reach

 

Reação do Mercado e Posicionamento dos Concorrentes

Com o lançamento do IBM Hybrid Cloud Mesh, a indústria de TI está diante de uma potencial mudança de paradigma na maneira como as redes são construídas e gerenciadas.

A capacidade de integrar de maneira eficaz ambientes multicloud e on-premises com uma abordagem de camada de serviço simplifica significativamente o que antes era uma operação complexa e onerosa.

 

Perspectiva Competitiva

A questão central agora é como os competidores responderão a essa inovação.

É plausível que outras empresas de tecnologia, reconhecendo o valor e o potencial desse serviço, possam desenvolver e lançar soluções similares.

Isso poderia levar a uma corrida armamentista tecnológica, onde a inovação contínua se torna a norma, beneficiando os usuários finais com mais opções e melhores serviços.

Por outro lado, existe o risco de que algumas empresas possam criar barreiras de interoperabilidade, buscando proteger suas próprias soluções e ambientes de nuvem.

Essa abordagem poderia fragmentar ainda mais o mercado de nuvem, forçando os clientes a se comprometerem com ecossistemas fechados, o que contraria a tendência de flexibilidade e integração que soluções como o IBM Hybrid Cloud Mesh pretendem promover.

 

Impacto no Mercado

Independentemente da abordagem que os competidores escolham, o mercado como um todo provavelmente sentirá o impacto dessa inovação.

A capacidade de oferecer uma conectividade simplificada e segura entre diferentes ambientes de nuvem será um diferencial importante, especialmente para empresas que operam em múltiplas geografias e que necessitam de conformidade com regulamentações de soberania de dados.

 

Movimentações Regulatórias, Governamentais e Geopolíticas

À medida que a tecnologia avança, também evoluem as regulamentações e as políticas governamentais que tentam enquadrar e direcionar essas inovações dentro de limites aceitáveis de operação e segurança.

O desenvolvimento de serviços como o IBM Hybrid Cloud Mesh não ocorre em um vácuo e está sujeito a essas influências externas.

Governos ao redor do mundo têm se tornado cada vez mais vigilantes quanto à maneira como os dados são gerenciados e transferidos através das fronteiras.

Com a crescente preocupação sobre a segurança da informação e a soberania de dados, serviços que oferecem conectividade multicloud precisarão não apenas ser tecnicamente competentes, mas também compliant com um espectro cada vez mais complexo de regulamentações globais e locais.

 

Dinâmicas Geopolíticas

Além disso, em um ambiente geopolítico que cada vez mais utiliza a tecnologia como uma extensão da política nacional, a maneira como essas tecnologias são percebidas e regulamentadas pode ser profundamente influenciada por tensões internacionais.

Por exemplo, a escolha de fornecedores de nuvem e as soluções de conectividade podem ser vistas através da lente de alianças políticas e econômicas, o que pode favorecer ou prejudicar certos players e tecnologias.

 

CIO Codex Framework – Cloud Computing

No contexto do CIO Codex Agenda Framework, Cloud Computing é identificado como um vetor chave na camada New Tech, representando um elemento catalisador na jornada de transformação digital das organizações.

Este tema abrange uma abordagem estratégica para o consumo de recursos de computação, onde a infraestrutura, as plataformas e os softwares são acessados e gerenciados através da internet, proporcionando escalabilidade, flexibilidade e inovação.

O conteúdo complementar oferece uma visão aprofundada sobre como o Cloud Computing está remodelando o cenário de TI, permitindo que as empresas se tornem mais ágeis, focadas em dados e orientadas para o serviço.

A introdução ao Cloud Computing destaca a evolução deste paradigma, desde o fornecimento de recursos básicos de infraestrutura como serviço (IaaS) até plataformas sofisticadas como serviço (PaaS) e softwares como serviço (SaaS).

É discutido como a Cloud Computing facilita o rápido desenvolvimento e lançamento de aplicações, apoia a análise de grandes volumes de dados e permite a colaboração em escala global, tudo isso enquanto se mantém um modelo de custo variável que pode significativamente reduzir os gastos operacionais e de capital.

Este conteúdo explora as diferentes modalidades de Cloud Computing, como públicas, privadas e híbridas, e como cada uma delas pode ser adequada para atender a requisitos específicos de negócio, segurança e conformidade.

São examinados os desafios associados à migração para a nuvem, como a gestão da mudança, a segurança de dados e a integração com sistemas legados, oferecendo orientações estratégicas para uma transição suave e segura.

Além disso, são abordadas as inovações impulsionadas pela Cloud Computing, incluindo a expansão de serviços de inteligência artificial, a proliferação de ambientes de desenvolvimento de aplicações sem servidor e as capacidades avançadas de armazenamento e processamento de dados.

A discussão também enfatiza a importância de estabelecer uma cultura de governança em nuvem para garantir a otimização contínua de custos e a aderência às melhores práticas de segurança e conformidade.

Por fim, o conteúdo trata como avaliar o impacto do Cloud Computing na operação e estratégia de negócios, propondo métricas e indicadores-chave de desempenho como a elasticidade de recursos, a eficiência operacional, a inovação habilitada e a satisfação do usuário.

É dada ênfase à importância de uma estratégia de nuvem bem definida, que esteja alinhada com os objetivos de negócios e que possa ser adaptada às mudanças do mercado e às novas oportunidades tecnológicas.

 

Visão prática

Cloud Computing representa um divisor de águas na maneira como as organizações gerenciam e consomem recursos tecnológicos.

Mais do que uma tendência tecnológica, a computação em nuvem tornou-se a base da transformação digital, permitindo que empresas de todos os portes operem de maneira ágil, escalável e inovadora.

Na prática, o Cloud Computing é uma mudança de paradigma.

Ele elimina a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura física, transferindo recursos para um modelo de serviço baseado em consumo.

Essa abordagem possibilita que as organizações adaptem seus recursos às demandas em tempo real, reduzindo custos e otimizando a alocação de investimentos.

 

A Essência do Cloud Computing: Flexibilidade e Escalabilidade

A computação em nuvem permite às empresas acessarem uma gama ampla de recursos, desde armazenamento e processamento até plataformas de desenvolvimento e aplicativos de software.

Esses serviços são organizados em três modalidades principais:

  • Infrastructure as a Service (IaaS): Fornece infraestrutura virtualizada, como servidores, armazenamento e redes, permitindo que empresas configurem ambientes sob medida sem necessidade de hardware próprio.
  • Platform as a Service (PaaS): Oferece plataformas prontas para o desenvolvimento de aplicativos, eliminando a complexidade de gerenciar infraestrutura subjacente.
  • Software as a Service (SaaS): Disponibiliza softwares diretamente pela internet, com gerenciamento completo feito pelo provedor, facilitando o acesso e a manutenção.

Além disso, as diferentes arquiteturas de nuvem – pública, privada e híbrida – proporcionam flexibilidade para atender a necessidades específicas de segurança, conformidade e desempenho.

 

Transformação Operacional e Estratégica

Cloud Computing não é apenas uma ferramenta operacional, é um motor estratégico que permite às organizações explorarem novas oportunidades.

Entre os principais benefícios práticos estão:

  • Agilidade nos Negócios: A nuvem permite que novas soluções sejam desenvolvidas, testadas e lançadas rapidamente, reduzindo o tempo de entrada no mercado.
  • Redução de Custos: O modelo de pagamento por uso evita custos fixos elevados e permite uma gestão mais eficiente dos recursos financeiros.
  • Inovação Contínua: A computação em nuvem integra tecnologias emergentes, como inteligência artificial e análise de big data, fomentando inovação em produtos e serviços.
  • Mobilidade e Trabalho Remoto: Com acesso remoto garantido, equipes podem trabalhar de qualquer lugar, promovendo colaboração global.
  • Sustentabilidade: Data centers em nuvem otimizam o uso de energia, contribuindo para metas ambientais e reduzindo a pegada de carbono.

 

Como Implantar Cloud Computing de Forma Estratégica

Embora os benefícios sejam claros, a adoção de Cloud Computing exige planejamento e execução cuidadosos.

Abaixo, estão cinco diretrizes práticas para uma transição bem-sucedida:

  • Definir Objetivos de Negócios e Alinhar à Estratégia: A migração para a nuvem deve estar alinhada com os objetivos estratégicos da organização. É essencial identificar os resultados esperados, como redução de custos, melhoria de desempenho ou habilitação de novos modelos de negócios.
  • Escolher o Modelo Certo de Nuvem: Cada organização tem necessidades específicas. Empresas com requisitos rigorosos de conformidade podem optar por uma nuvem privada, enquanto aquelas que priorizam flexibilidade e economia podem adotar nuvens públicas ou híbridas.
  • Realizar uma Avaliação Prévia da Infraestrutura Atual: Um mapeamento detalhado do ambiente de TI existente é fundamental para identificar quais aplicativos e serviços podem ser migrados, adaptados ou descontinuados.
  • Estabelecer Governança e Segurança na Nuvem: A governança em nuvem deve incluir diretrizes claras sobre uso, monitoramento e controle de custos. Medidas de segurança, como criptografia, autenticação multifator e monitoramento contínuo, são cruciais para proteger dados e atender às regulamentações.
  • Capacitar Equipes e Estimular a Cultura de Adaptação: A transição para a nuvem requer uma mudança cultural. Equipes devem ser treinadas para lidar com novas ferramentas e métodos, enquanto a liderança deve promover uma mentalidade de inovação e adaptabilidade.

 

Desafios e Estratégias para Superação

Embora Cloud Computing ofereça inúmeras vantagens, sua implementação não está isenta de desafios. Entre os principais obstáculos estão:

  • Gerenciamento de Multicloud: Muitas empresas utilizam múltiplos provedores de nuvem, o que pode gerar complexidade na integração e no monitoramento. Estratégias de automação e ferramentas de gestão integradas podem mitigar esses desafios.
  • Conformidade Regulatória: Em setores como finanças e saúde, garantir que os dados na nuvem estejam em conformidade com normas locais e internacionais é essencial. A escolha de provedores que ofereçam transparência e suporte para conformidade é um passo crítico.
  • Controle de Custos: Embora o modelo de pagamento por uso seja atrativo, gastos descontrolados podem ocorrer sem um monitoramento rigoroso. Ferramentas de análise de custos ajudam a identificar áreas de otimização.

 

O Futuro do Cloud Computing

A computação em nuvem continuará a evoluir, integrando novas tecnologias e expandindo suas capacidades.

Tendências como edge computing, que traz processamento de dados mais próximo das fontes de geração, e a ampliação de serviços de inteligência artificial e aprendizado de máquina, devem consolidar a nuvem como um catalisador de inovação.

Empresas que adotam Cloud Computing de forma estratégica estão bem-posicionadas para responder rapidamente às mudanças do mercado e aproveitar oportunidades emergentes.

No cenário competitivo atual, a nuvem não é apenas uma vantagem tecnológica, mas um imperativo para a sustentabilidade e o crescimento organizacional.

 

Evolução Cronológica

A trajetória do Cloud Computing é marcada por desenvolvimentos significativos que refletem as mudanças nas demandas tecnológicas e empresariais.

A seguir é apresentada uma visão detalhada da evolução cronológica do Cloud Computing, desde suas origens conceituais até as inovações mais recentes, ilustrando como essa tecnologia revolucionou a infraestrutura de TI nas organizações.

O Cloud Computing continua a evoluir, respondendo tanto às oportunidades tecnológicas quanto aos desafios operacionais.

À medida que novas tecnologias emergem e os custos de infraestrutura flutuam, as estratégias de TI devem permanecer ágeis e adaptativas.

A capacidade de uma organização de se adaptar eficientemente será crucial para manter a competitividade e a inovação em um ambiente empresarial que é, por natureza, volátil e em constante evolução.

 

1) – A Gênese da Computação em Nuvem (Anos 1960 – 1990)

  • Origens Conceituais: Nos anos 1960, visionários como J.C.R. Licklider introduziram a ideia de uma "rede intergaláctica", que prenunciava o conceito de Cloud Computing. Licklider imaginava um futuro em que todos pudessem estar conectados por redes e acessar dados e programas de qualquer lugar do mundo.
  • A Fundação da Internet: A realização prática dessas ideias começou a tomar forma nos anos 1990 com o advento da Internet comercial, que estabeleceu a infraestrutura necessária para o desenvolvimento de soluções baseadas em nuvem.

 

2) – A Comercialização da Nuvem (Anos 2000 – 2010)

  • Pioneirismo da Amazon Web Services: Em 2006, a Amazon Web Services lançou o Elastic Compute Cloud (EC2), permitindo aos usuários alugarem virtualmente máquinas para rodar aplicações, o que democratizou o acesso a recursos computacionais escaláveis.
  • Expansão do Mercado: Google e Microsoft seguiram o exemplo, lançando, respectivamente, o Google Cloud Platform e o Microsoft Azure. Esses serviços não só competiram com a AWS, mas também ampliaram o mercado e a diversidade de serviços de Cloud Computing, incluindo IaaS, PaaS e SaaS.

 

3) – Massificação e Diversificação (Anos 2010 – 2020)

  • Adoção em Massa: As empresas começaram a migrar não somente aplicações novas, mas também sistemas legados para a nuvem, aproveitando a flexibilidade, escalabilidade e eficiência oferecidas.
  • Desenvolvimento de Soluções Híbridas e Multicloud: Em resposta à crescente demanda por flexibilidade e conformidade regulatória, surgiram soluções de nuvem híbrida e multi-nuvem, permitindo às organizações otimizarem suas cargas de trabalho entre ambientes on-premises e em nuvem.

 

4) – Reavaliação e Repatriação (2020 – Presente)

  • Desafios e Reavaliações: Com o aumento da experiência das organizações na nuvem, surgiram desafios como segurança, governança de dados e custos ocultos. Isso levou algumas empresas a repatriarem dados e aplicações para data centers tradicionais, em busca de maior controle e redução de custos.
  • O Futuro: Edge Computing e AI: As tendências atuais incluem o uso crescente de edge computing para reduzir latência e a integração de inteligência artificial para otimizar a gestão de recursos em nuvem.

 

5) – O Futuro do Cloud Computing

  • Desenvolvimento de Tecnologias Emergentes: A integração do Cloud Computing com tecnologias emergentes como inteligência artificial, aprendizado de máquina e Internet das Coisas (IoT) está criando novas oportunidades e desafios. Essas integrações prometem oferecer soluções mais inteligentes e adaptativas para diversas indústrias.
  • Computação Sem Servidor (Serverless): A computação sem servidor está emergindo como uma tendência significativa, permitindo que os desenvolvedores criem e implantem código sem se preocupar com a infraestrutura subjacente. Isso reduz custos e complexidade, permitindo uma maior agilidade no desenvolvimento de aplicações.
  • Segurança e Conformidade: À medida que a adoção do Cloud Computing continua a crescer, a segurança e a conformidade permanecem áreas críticas de foco. Ferramentas e práticas avançadas de segurança na nuvem, como a criptografia de ponta a ponta e o gerenciamento de identidade e acesso (IAM), estão sendo continuamente desenvolvidas e aprimoradas.
  • Automação e Orquestração: O uso de automação e orquestração na nuvem está facilitando a gestão de infraestruturas complexas, permitindo que as organizações otimizem a utilização de recursos e reduzam o tempo de inatividade. Ferramentas como Kubernetes para orquestração de contêineres exemplificam essa tendência.
  • Sustentabilidade e Eficiência Energética: A sustentabilidade está se tornando uma preocupação crescente no Cloud Computing. Provedores de nuvem estão investindo em data centers mais eficientes energeticamente e explorando fontes de energia renovável para reduzir a pegada de carbono.

 

Em suma, a evolução do Cloud Computing tem sido uma jornada de transformação contínua, marcada por avanços tecnológicos significativos e desafios complexos.

À medida que essas tecnologias continuam a se desenvolver, elas prometem transformar ainda mais a forma como as organizações operam, oferecendo novos insights e oportunidades para inovação e eficiência operacional.

 

Concluindo

O IBM Hybrid Cloud Mesh apresenta-se como uma solução notável no panorama das tecnologias de TI, oferecendo uma resposta robusta aos desafios de conectividade em ambientes de nuvem complexos.

A capacidade de integrar diferentes infraestruturas de forma segura e eficiente não apenas simplifica a gestão de TI, mas também potencializa a inovação ao reduzir barreiras operacionais.

A incorporação de tecnologias avançadas de direcionamento de DNS e as estratégias de zero trust são particularmente promissoras, alinhando-se às necessidades contemporâneas de segurança e eficiência em uma escala global.

Esta iniciativa da IBM reflete uma tendência crescente de soluções baseadas em SaaS que buscam otimizar a conectividade e a segurança em redes distribuídas, um elemento crucial para o sucesso em um mercado cada vez mais dependente de tecnologias digitais e conectividade sem fronteiras.

Como tal, é imperativo para os líderes de TI e decisores de negócios considerarem tais soluções ao planejar suas estratégias de infraestrutura futuras, garantindo não apenas a competitividade, mas também a resiliência e a adaptabilidade de suas organizações no cenário digital em constante evolução.

Ao refletir sobre a introdução do IBM Hybrid Cloud Mesh no mercado, percebe-se que as implicações vão muito além das técnicas.

As reações dos competidores e as movimentações regulatórias e geopolíticas desempenharão papéis cruciais em moldar o cenário de TI nos próximos anos.

Para líderes de TI e decisores, permanecer informado e adaptativo será essencial para navegar neste ambiente complexo, garantindo que suas organizações não apenas sobrevivam, mas prosperem na vanguarda da inovação tecnológica.

 

 

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